segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Pave 2015 avalia mais de 5,4 mil estudantes da Região

Colégio Municipal Pelotense foi um dos oito locais onde a prova foi aplicada
Avaliação pode facilitar acesso ao Ensino Superior; provas foram realizadas em oito pontos da cidade! 

Dos 5.840 estudantes de toda a região inscritos para as provas do Programa de Avaliação Escolar (Pave), da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), 383 não compareceram aos exames, fixando o percentual de abstenção em 6,5%. 

As notas e a relação de aprovados na avaliação deve ser divulgada em dezembro. 

Segundo a coordenadoria de concursos da UFPel, a avaliação transcorreu sem incidentes. 

O Pave é aplicado para todos os anos do Ensino Médio e a UFPel reserva 10% de suas vagas para ingresso através do programa. Em 2015, os alunos concorrem a 413 vagas nos mais de 80 cursos da Universidade. O Colégio Municipal Pelotense foi um dos oito locais onde a prova foi aplicada. 

Por lá, mais de 1,1 mil estudantes participaram do teste, definido como tranquilo por alguns. 

É o caso da estudante de São Lourenço do Sul, Camila Xavier, 15, para quem a prova estava de acordo com o conteúdo aplicado em sala de aula. 

Apesar disso, muitos se sentiram prejudicados pelas greves e paralisações observadas em 2015. 

Para os pelotenses Jean Pierre Knepper, 15, e Amanda Kuinzen, 15, - ambos no 1º ano - o exame exigiu bem mais do que foi ensinado até agora. 

"Alguns assuntos ainda não estudamos e isso pesou um pouco", disse Knepper. 

 Mais oportunidade se do lado de dentro estudantes quebravam a cabeça para tentar resolver as questões, fora os familiares esperavam aflitos pela saída dos filhos, netos e sobrinhos, na torcida por um bom resultado. 

O casal formado pela pedagoga Simone Duarte, 42, e o pintor Eduardo Ferreira, 49, veio de Santa Vitória do Palmar para que os dois filhos - um no 1º ano e ou no 3º - pudessem participar do Pave. 

Enquanto esperavam, os dois não escondiam a ansiedade e a esperança de que a oportunidade ajudasse os jovens a obter uma vaga no Ensino Superior. 

Simone relembra a época em que estudou, quando era mais difícil entrar na faculdade. 

"Hoje é mais fácil e eles precisam aproveitar."















*Diário Popular

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